Adolescentes divulgam informações como endereço, nome dos pais e até CPF
Cada vez mais adolescentes usam a internet no Brasil. É o que revela pesquisa realizada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). De acordo com o levantamento, o País tem 77,1 milhões de pessoas de 10 anos ou mais que acessam a rede mundial de computadores. Porém, com o aumento de acessos, também cresceu o número de jovens que expõem seus dados sem o menor cuidado.
Conforme estudo do Instituto TNS – especializado em consumidores de tecnologias –, os adolescentes usam intensamente a internet e compartilham informações pessoais como endereço, número de celular e do telefone de casa, nomes dos pais e até o CPF nas redes sociais.
Existem cerca de 17 milhões de adolescentes no País, dos quais 12,5 milhões acessaram a rede nos últimos 3 meses. De acordo com o TNS, 72% dos entrevistados conhecem alguém que já foi perseguido na rede e acabou se tornando vítima de bullying; 39% não contam aos pais o que fazem na rede; e 53% dizem saber esconder suas atividades online, limpando o histórico do site e criando contas secretas.
Segundo o delegado Hélio Bressan, titular da Delegacia de Crimes Eletrônicos, de São Paulo, é preciso ter atenção redobrada com as crianças e os adolescentes. “Eles têm mais curiosidade de clicar em links e acessos proibidos, aumentando as chances para que ocorram crimes eletrônicos.”
O delegado completa ainda que cerca de 36% de todos os crimes financeiros que ocorrem no mundo partem e têm origem no Brasil. “É preciso ter muito cuidado ao receber e-mails. Não clique em absolutamente nada quando você não tiver certeza. Anexos de forma geral podem infectar o seu computador”, alerta ele.
Conforme estudo do Instituto TNS – especializado em consumidores de tecnologias –, os adolescentes usam intensamente a internet e compartilham informações pessoais como endereço, número de celular e do telefone de casa, nomes dos pais e até o CPF nas redes sociais.
Existem cerca de 17 milhões de adolescentes no País, dos quais 12,5 milhões acessaram a rede nos últimos 3 meses. De acordo com o TNS, 72% dos entrevistados conhecem alguém que já foi perseguido na rede e acabou se tornando vítima de bullying; 39% não contam aos pais o que fazem na rede; e 53% dizem saber esconder suas atividades online, limpando o histórico do site e criando contas secretas.
Segundo o delegado Hélio Bressan, titular da Delegacia de Crimes Eletrônicos, de São Paulo, é preciso ter atenção redobrada com as crianças e os adolescentes. “Eles têm mais curiosidade de clicar em links e acessos proibidos, aumentando as chances para que ocorram crimes eletrônicos.”
O delegado completa ainda que cerca de 36% de todos os crimes financeiros que ocorrem no mundo partem e têm origem no Brasil. “É preciso ter muito cuidado ao receber e-mails. Não clique em absolutamente nada quando você não tiver certeza. Anexos de forma geral podem infectar o seu computador”, alerta ele.
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